A morte é simples e enfadonha
Noah sempre acreditou que sua vida fosse apenas uma sucessão de responsabilidades e silêncios. Entre o trabalho de meio período, os estudos noturnos e a mãe doente, carregava um peso maior do que sua idade deveria suportar. Até que um simples desmaio em sala de aula mudou tudo.
Ao despertar no hospital, Noah começa a enxergar algo que ninguém mais vê: painéis flutuantes, vozes metálicas e fragmentos de um sistema que parece sussurrar verdades sobre as pessoas ao seu redor. No entanto, quanto mais ele tenta ignorar, mais esses ecos se entrelaçam ao seu cotidiano.
Entre amizades frágeis, professores divididos, um médico enigmático e a própria culpa que o consome, Noah precisa lidar com a fronteira turva entre a realidade e a ilusão. Mas e se aquilo que ele insiste chamar de “alucinação” for, na verdade, o despertar de algo muito maior?
Um romance que mistura drama, mistério e fantasia, explorando não apenas o poder oculto de um sistema inexplicável, mas também o invisível fardo que cada pessoa carrega em silêncio.