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Chapter 3: #3 - Trilhando um caminho.

Estou frente a frente com essas três figuras que me dão um frio na espinha só de estar frente a frente com eles.

Uma tinha voz de uma garota, era uma voz doce de se ouvir, mas que ao mesmo tempo trazia consigo uma aura amedrontadora que me fazia manter distância. E a sua estatura em tamanho era bem baixa, algo em torno de 1, 50m de altura.

O outro, maior e ainda mais misterioso do que todos os outros dois, pois além de utilizar a máscara de gesso que cobria todo o rosto, também usava um capuz, combinando com seu ponche escuro e o sobretudo azul escuro que ele utilizava por debaixo. Ele tinha uma voz jovial, porém, não era a voz de uma criança, era a voz de um soldado experiente em guerras.

Pelo menos enquanto não sei seus nomes, irei chama-los de "Baixinha" e "Encapuzado", e para o moço que me salvou, vou manter "Meu Salvador".

"Baixinha": Então, foi isso que você disse que teríamos que treinar? Olhe para ela, cara. Fraca, pequena e magra. Capaz de cair morta no meio do caminho.

"Encapuzado": Você acabou de descrever você mesma indiretamente, sabia?

Ela vira pra ele com os punhos fechados.

"Baixinha": O QUÊ?!

Ela da um chute na canela dele, ele sente a dor e começa a pular apoiando apenas uma das pernas no chão enuanto botava as mãos sobre o machucado.

"Encapuzado": Aaaah!!!…

A voz da garota engrossa.

"Baixinha": REPETE!

Pulando com apenas uma das pernas pela área em volta, o "Encapuzado" reclama:

"Misterioso": Aaah!... Tsk, tsk!... Certo, mas que ela é maior que você, isso é obvio.

"Meu salvador": Só um pouco. Enquanto ela tem apenas uns 1, 53m, a garota que eu trouxe deve ter mais ou menos uns 1, 60m.

A garota bota a mão sobre o cabo de sua espada na sua cintura e uma forte barreira de vento faz seu cabelo levantar.

"Encapuzado": Ei, ei!... O que você pensa que tá fazendo?

A garota tira a espada de sua bainha e eleva ela até o rosto do "Encapuzado". Nesse instante, uma forte corrente de vento passou sobre o rosto dele. Ele nem reagiu, pois sabia que ela não ia machuca-lo. Ela guardou espada de volta na bainha, fechou as mãos e gritou:

"Baixinha": Oi, oi, oi... QUEM VOCÊS PENSAM QUE ESTÃO CHAMANDO DE TARTARUGA DE MOCHILA?!!!

Ambos confusos:

"Encapuzado": O quê?...

"Meu salvador": O quê?...

Enquanto isso, estava eu a observar eles, tentando processar tudo o que eles estavam fazendo e falando.

Depois de tanto papo furado:

"Encapuzado": Vamos nos acalmar, vamos ouvir o que ele tem a dizer sobre essa jovem.

"Meu salvador": Bom, como posso começar? Hmmm...

Baixinha: Você pode começar falando o do porquê da gente ter que treinar um estorvo desses.

"Meu salvador": Er… Bom, é porque eu senti potencial nela, tenho certeza de que ela conseguirá.

"Baixinha": Huh?... Bah! Isso é o que você diz, mas tenho certeza de que ela vai desistir antes do "teste" começar.

Me intrometo na conversa.

Emilia: Er... Ahn… Com licença, mas que "teste" é esse que eu terei que fazer?

Finalmente tomei coragem e disse alguma coisa.

A mesma fica amuada, cruza os braços e diz num tom de desagrado:

"Baixinha": Argh! Escale a droga da montanha.

Ela foi curta e grossa.

De fato havia uma montanha um pouco a frente daqui, pois quando estava na "porta de entrada" da floresta, eu pude ver uma montanha coberta por mais árvores ao longe.

Emília: Se me dão licença…

Então eu me disperso dos mesmos e saio para encontrar a trilha para escalar a montanha, deixando aqueles três para trás.

O tempo passou. Andando pela floresta, percebo que esse lugar era realmente lindo, a flora era mais do que presente no local. As árvores eram bem antigas, limo cobria grande parte das árvores, as mesmas eram tão grandes que parecem não ter fim. Flores de cores diversificadas cercam elas.

O local era como um cenário de filme.

Isso me fez lembrar de minha infância. Sempre no caminho para o centro, eu e minha mãe passávamos por aqui, era quase uma tradição mesmo não tendo propósito algum.

Já à um tempo andando, encontrei um caminho que subia a floresta, só podia ser a trilha para o topo da montanha. Finalmente já na trilha, eu subi e subi sem parar por uns 30 minutos, e nada de eu chegar no topo. Meus pés começaram a doer, encostar nas árvores não aliviava completamente o cansaço.

Continuei a subir a montanha.

1 hora depois:

Caio de joelho no chão por conta do cansaço e exaustão extrema.

Emília: Tô muito cansada! Aaaah!! Oof, oof! Quanto mais~ Coff, coff!… Terei que subir?! Uss, uss!... Não posso mais! Coff, coff!... Mais…

Fecho a mão e dou um soco no chão.

Emília: Não! Uss, uss! Eu tenho que continuar, caso contrário não poderei cumprir com meu papel! Coff, coff!...

Me levanto, dessa vez ainda mais determinada do que antes, então continuei a subir a montanha.

Horas e horas de uma subida interminável se passaram, já tstava anoitecendo e eu não tinha chegado ao topo.

Emília: MAS ESSA MONTANHA NÃO TEM FIM?!!

Mesmo já de noite, eu me recusei a desistir, então continuei subindo sem parar. Mesmo que meus pés estivessem doendo como nunca antes, eu não vou parar.

Porém, diferente das minhas vontades…

Meu pulmão estava começando a doer, era como se alguém estivesse o apertando por dentro. Como se ele fosse explodir a qualquer momento.

Desabo de cara no chão.

Eu estava a ponto de morrer de exaustão alí mesmo, pois ao elevar meu corpo aos limites alí mesmo me deixou extremamente exausta.

Porém, morrer eu não poderia, no máximo iria dormir por vários dias seguidos, mas que vai me fazer parecer ridícula, isso vai.

Quando parecia que eu ia desmaiar, algo surgiu sobre as sombras das árvores. Uma entidade mágica, algo único. Uma entidade pequena, que cabia na palma da mão. Deixava um rastro de luzes mágicas por onde voava.

Uma fada, ela se aproximou, tocou minha testa e disse:

"Fada": Vai ficar tudo bem, você só precisa se livrar dessa Gensō.

Inicialmente, não tive sequer uma reação ao vê-la. Pois, nunca estive tão próxima de uma criatura mágica, não sabia nem o que fazer.

Porem, ouvir a voz dessa fada em meu ouvido foi algo sobrenatural, suas palavras soaram como um sopro, não deu pra distinguir o que ela disse. Quando olhei para trás, tudo iluminou e, então vi que eu estava literalmente no topo da montanha, não só isso, como também estava de manhã, como se o dia inteiro que passei dentro daquela ilusão tivessem sido em vão.

Os três caçadores também estavam lá, a me encarar com os braços cruzados.

Quando parei para pensar em tudo, a montanha não era tão alta vista de longe, era muito provável que, em um ponto da montanha, alguma criatura que vive por essa floresta, tenha me botado nessa ilusão usando magia.

Mas porquê justo uma ilusão? Não seria mais fácil simplesmente ter me matado? Será que isso tudo que passei foram apenas delírios do cansaço?

Outra pergunta que eu ficava me fazendo era: Desde quando ou onde foi que cair nessa ilusão? E a quanto tempo estou presa nela? Aaah! São tantas perguntas…

"Baixinha": Ei, ei! Muito bem, vamos começar o teste.

Emilia: Ah! O quê? Não, você não tá falando sério, certo? Eu quase morri subindo essa montanha!...

Assim que ignorei as palavras daquela garota meu corpo ficou pesado, como se um elefante estivesse sentado sobre as minhas costas. Ou como se um um forte vento - como um furacão - estivesse se centralizando só no meu corpo, me jogando contra o chão.

Que foi o que aconteceu, fui jogada contra o chão, como se a gravidade ou algo pesado estivesse contra mim.

E, num tom ameaçador, ela disse:

"Baixinha": Não ouse repetir o mesmo erro outra vez. Lembre-se e não ouse esquecer: Quando eu der uma ordem, seu dever é obedecer!

Isso foi obra dela?!

Emília: c-como você-?!...

O vento pesado em minhas se dissipa no momento em que o "Encapuzado" toca no ombro da "Baixinha".

"Baixinha": ahhh! Certo. Lembre-se bem disso também, garota: Nós não somos amigas. Caso eu concorde em te treinar, nossa relação não vai passar nada mais e nada menos do que o puro profissionalismo. Você entendeu ou terei que escrever?

"Clap, clap!"

O "Encapuzado" se intromete batendo palma duas vezes e, então diz:

"Encapuzado": vamos começar por... Bom, pelo que você já deve ter notado, cada um de nós empunha uma espada, mas, dependendo da pessoa, pode ser qualquer outra arma, mas geralmente todos nós - os Caçadores da lua em geral - usamos espadas, é o mais normal.

Realmente, eu já tinha notado isso. Primeiro com aquele sujeito anos atrás, ontem com o "Meu salvador" e hoje com mais esses dois.

"Encapuzado": E para você adquirir seu próprio equipamento, você terá que passar por alguns "testes de força", entendeu?

Quando ele disse "teste de força", eu pensei: "tô ferrada...".

Emília: E quais são os testes?

Só de pensar em que tipo de teste eu teria que passa, um frio na barriga me veio naquele momento. Mesmo assim, fui direta ao ponto.

A "baixinha" descruza os braços, puxa a espada da bainha e se bota em posição de ataque.

"Baixinha": Corra.

No instante em que ela se abaixou, folhas no chão ao arredor dela se dissipam com o vento.

Emília: Ei, ei, ei! O que ela pensa que tá fazendo?!

Olhei direto para o "Meu salvador".

Ele ergueu um dedo para o alto, fechou os olhos e disse:

"Meu salvador": Lembre-se de que esse teste pode levar semanas, meses ou até anos.

Emilia: Mas... Mas eu preciso ser uma caçadora hoje!

Ele abriu os olhos e, mesmo usando uma máscara que cobria todo o rosto - fora os olhos - eu pude notar um olhar sério.

"Meu salvador": Então acho melhor você começar a correr.

A garota abre os olhos, então pude sentir uma enorme onda de choque me atravessar e me fazer tirar o pé do chão e me jogar cinco passos para trás.

Seus olhos demonstravam uma clara e poderosa intenção assassina. Ela com toda certeza estava disposta a me matar.

"Fuwooooh… Vuuush!"

E, com apenas um balançar da espada que empunhava e, sem ao menos sair do lugar que estava ou sem se apoiar, ela efetuou o ataque.

"Fuuuim!… Reeewk… BASH!!"

As árvores da minha costa do lado direito desabam no chão. Tudo isso apenas usando o peso do vento a seu favor para cortar as árvores.

Mas como ela fez isso?

"Swish!…"

Não apenas as árvores foram cortadas, mas também meu braço teve um leve corte na altura dos ombros. O sangue esguicha e, eu fico embasbacada.

Emilia: Uhn!… Aaah!! Mas o que?!... Ei, espere, Ela vai me matar?!

"Encapuzado": Vai, caso você não começar a correr agora mesmo.

Emília: Ah!… Aaaaaarrrrgg!!!...

Então comecei a descer rapidamente a montanha para facilitar a escapatória para mim.

A propósito, o intervalo para o ataque dela é bem-

"BAAM!!!"

Emília: KYAAAA!!!

Uma gigantesca árvore cai bem na minha frente. Me impedindo de seguir em frente. Olho para trás para saber a origem de tal feito e, enxergo aquela garota a se aproximar lentamente. Ela estava vindo em minha direção com passos curtos, descendo a montanha com um olhar despreocupado.

Ela estava claramente me provocando.

Porém, não me deixem levar pelo calor do momento, então continuei descendo a montanha, sem rumo algum, pois perdi a trilha de vista.

Eu passei literalmente o dia todo fugindo e sem que eu ao menos percebesse, um dia inteiro de uma fuga incansável se passou. Estou surpresa comigo mesma por conseguir ter despistado aquela garota.

O sol raiou, já era de manhã e eu ainda não tinha comido absolutamente nada.

"Ron! Roonc!"

Estou morrendo de fome, minha barriga ta roncando à horas. Foi então que me lembrei que coloquei alguns lanches da geladeira da minha Mãe na minha mochila antes de partir.

Emília: O que será que minha mãe fez?

Eu realmente não sabia o que era. Pois eu olhei na geladeira dela e vi apenas uma vasilha, peguei e coloquei na mochila, sem ao menos verificar para saber o que era.

Torcendo para ser algo comestível.

"Ziiip."

Abro minha mochila e vejo a vasilha. A abro e vejo uma tigela com Udon dentro.

Emilia: Udon?... Eu deveria ter pegado suprimentos para pelo menos uma semana.

Peguei a tigela, puxei uma colher da mochila, respirei fundo e agradeci.

Emília: Tudo bem... Obrigado pela comida-! Uhn!!!...

"BASH! - Pffft…"

Sinto um breve peso surgir no meio da minha costa, mas, antes que eu pudesse processar o que era, eu sou arremessa para longe e bato de contra com uma árvore.

"Creck…"

Naquele momento, pude ouvir o som de ossos se quebrarem.

O alto som de estrondo do impacto ecoou pela floresta e os pássaros em cima das árvores se dissipam. Caio de cabeça contra o chão e, quase desmaio.

Abro os olhos e, a minha visão estava escura. Sentia como se algum líquido estivesse escorrendo.

Toco na área e vejo que na verdade era o meu próprio sangue. Minha cabeça está sangrando, meu corpo não me responde, o que eu faço?!!!

Minha visão está turva, enxergava tudo em dobro.

"Ungh! Ahn, ahn!"

Ouço vozes de crianças chorando ao longe.

(…): Parece que já está na hora, querida.

De quem é essa voz?

(…): Vai ficar tudo bem, desde que eu esteja aqui com você.

Uma voz na minha cabeça?

(…): Agora, apenas descanse.

Minha voz desaparece.

Meu coração parou de bater.

Meu pulmão parou de funcionar.

Meu corpo começa a formigar até eu não sentir mais nada e perder totalmente o controle dele.

Foi quando meu corpo instintivamente se botou de pé. Mas, havia algo errado, meu corpo ainda não me respondia, era como se eu estivesse possuída.

Alguém tomou posse do controle mental do meu cérebro, mas quem?!

Quando me dei conta, me corpo possuído estava literalmente encarando a pessoa que me deu esse chute nas costas que poderia ter me matado. A própria, aquela maldita "Baixinha" estava diante de mim, me olhando nos olhos com a mão na espada, pronta para me atacar de novo.

Porem, por alguma razão, me senti tão bem que me fez querer nunca mais voltar ao meu corpo. Sentia uma enorme quantidade de poder transbordar do meu ser.

"Baixinha": huh?

A garota me deu outro chute, só que dessa vez no rosto. Foi um chute ainda mais forte e mais intenso do que o anterior. Porém, eu não esbocei sequer uma expressão, nem saí do lugar, a única coisa que balançou foi o meu cabelo com o impacto do chute no meu rosto, fazendo uma forte corrente de vento passar.

Ela se enfurece.

Ela aperta o cabo da espada e eleva até a área do meu rosto, para fazer um tremendo corte. Mas, por impulso eu parei a espada com a mão.

Um pouco de sangue escorreu na espada, indicando que, foi feito um corte não profundo na minha mão ao defender.

Eu estava de volta ao controle do meu corpo. Enfim poderia revidar, mas, ela parecia frustada e ao mesmo tempo com medo.

Ela deu um passo para trás, ela se bota em posição de ataque, eleva a espada para cima e, com apenas o balanço e o peso do vento, fui arremessada para longe dalí.

O momento de glória durou pouco.

Fui encontrada na manhã seguinte. Eu estava desmaiada dentro de um galinheiro velho e abandonado. Olho para cima e noto que o teto estava despedaçado, parece que foi aqui que eu caí afinal.

Quando me levantei, notei que aqueles três estavam do lado de fora do galinheiro, e aquela Baixinha estava rindo de mim, dizendo coisas estúpidas, como:

"É a galinha matriarca! Ahahahaha..."

Eu não entendi o teste até agora, era para sobreviver? Bater nela? Despertar alguma coisa? Talvez eu descubra no futuro, espero que sim.

Na tarde daquele mesmo dia, fui levada para uma certa parte da floresta. Haviam ruínas antigas, monumentos do século passado alí e o piso inteiro era de tijolos cinzas, em parte cobertos por limo.

Sem contar que o lugar era realmente calmo, o som que vinha das árvores, com os pássaros á cantar.

O lugar era realmente bonito e tranquilo, mas, o assunto era outro. Todos os três estavam lá, alinhados. O "meu salvador" carregava uma espécie de pergaminho nas mãos, algo muito parecido com um Kakejiku. eu me aproximei deles e a "Baixinha" roubou o pergaminho das mãos do dele e me entregou o pergaminho.

"Encapuzado": Abra o pergaminho, ele está em branco no momento, mas quando você o abrir você vai descobri qual sua arma.

"Meu salvador": Para o pergaminho revelar seu equipamento, você vai precisar sacrificar uma gota do seu próprio sangue em troca.

"Baixinha": Pegue.

Ela tira uma agulha do bolso e estende a mão para me entregar.

"Baixinha": Pega essa agulha e faça o corte, só para não sujar o lugar com seu sangue de galinha.

Eu pego a agulha.

Emília: Er... Certo.

Enfiei a agulha no meu dedo e derramei o sangue no papel, e algo se formou no centro do Kakejiku.

O desenho de duas Katanas se atravessando foi se formando no papel. O desenho encerra e o pergaminho brilha.

As espadas se atravessando lembrava a letra do alfabeto de países a fora, um "X".

"Baixinha": Uaaah! Não acredito que estou vendo a marca de um Deburosōdo sendo formado!

"Salvador": Bem observado, não é qualquer um que obtém esse tipo de armamento.

"Misterioso: Estou impressionado, Emilia. Você receberá espadas duplas. Suas espadas serão entregues o quanto antes.

Emília: Isso é bom, né?...

Foi confuso, por várias razões: Espadas duplas são boas para manuseio para uma garota que um dia já foi bastante debilitada? Como ele sabia meu nome?! O que aconteceu comigo naquela floresta?

Tanta coisa para processar de uma só vez, acho que vou quebrar.

Mais tarde naquele mesmo dia, o "Encapuzado" disse que queria falar a sós comigo e me levou para uma casa em ruínas sem uma das paredes e sem o teto.

"Encapuzado": Estou muito feliz que você chegou até aqui.

Emilia: Obrigada... Escute, poderia mr responder como você sabe meu nome? Que eu saiba, nem vocês, muito menos eu tinha revelado o nome.

"Encapuzado": ah! Sim. Isso é... Bom...

Ele finalmente tira o capuz, remove a máscara de gesso e revela seu rosto para mim.

Emília: Ah! Eu não acredito... É você?

Um rosto de alguém familiar e querido...

Poderia ser o…?

Contínua...


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