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1.54% Reencarnado com um sistema de sorteio da sorte / Chapter 4: INFLUÊNCIA

Chapter 4: INFLUÊNCIA

Um mês antes dos exames de admissão para as universidades, os estudantes visitavam suas escolas para obter acesso a masmorras e ganhar experiência em como lidar com monstros, além de compreender melhor seus talentos e habilidades. Aaron foi à escola, não para entrar na fila de alguma masmorra de Grau F ou Grau E, isso seria muito insultante para ele. Ele só foi lá para pegar seu cartão de identificação de despertado da escola para poder ir a alguma masmorra de verdade. Seus olhos carmesim brilhavam, seu sangue vibrando ao pensar em esmagar bestas de alto nível com sua manipulação de sangue.

A Escola Fortaleza Celeste fervilhava com mana, o ar denso com o cheiro de equipamentos forjados com runas e bravata adolescente, os corredores vivos com estudantes se preparando para incursões nas masmorras. Aaron caminhou, sua aura de vampiro virando cabeças, sussurros o seguindo como a agressão de um chefe de masmorra, suas botas ecoando no chão carregado de mana.

"Nossa. Você realmente veio à escola hoje. Sabe, não há realmente necessidade de vir à escola," Leo segurou Aaron pelo ombro, empurrando-o brincalhão, seu sorriso largo sob o teto iluminado de mana da escola.

"Por que não viria? Hoje é o dia em que recebemos nosso cartão de identificação de despertador," Aaron olhou para Leo como um completo idiota, seus olhos carmesim brilhando com irritação zombeteira.

Leo, por outro lado, ficou sem palavras. "Esse é o motivo pelo qual você veio? Você não tem talento, cara! Ninguém vai te dar um cartão de identificação!" Leo disse francamente, sua voz ecoando no corredor lotado.

Era assim que ele e Aaron se comportavam, dando ao outro a verdade. Se o outro ficasse irritado, bem, mostrava o dedo do meio na cara dele sem se importar. Aaron sorriu, adorando a honestidade crua da dinâmica deles, sua compostura de vampiro firme como uma pedra.

"Tsk, e eu pensei que você fosse esperto. Sem o cartão de identificação, não posso me inscrever em uma universidade, e nem mesmo visitar a masmorra!" Aaron retrucou, seu tom afiado mas brincalhão.

"Obviamente! Você é sem talento, cara! É assim que deve ser!" Leo riu, balançando a cabeça.

"Haha! Não para mim. Observe e veja, vou conseguir um cartão de identificação hoje!" Aaron disse, sua confiança inabalável, seu sangue pulsando com poder.

"Tsk. Vamos ver então... aliás, por que você está com uma aparência melhor! Você sabe que as garotas não vão te aceitar apenas pela aparência, a força importa, cara!" Leo provocou, cutucando-o.

"Diz o gorila feio que não tem nada além de uma força medíocre como sua única esperança de encontrar o amor verdadeiro," Aaron rebateu, reivindicando a vitória da rodada, seu sorriso largo enquanto Leo ria, admitindo a derrota.

Aaron e Leo sentaram-se lado a lado, esperando sua vez de receber o cartão de identificação, o salão zumbindo com os sussurros dos estudantes e o zumbido das paredes carregadas de mana.

"O que Aaron está fazendo aqui? Idiota! Ele só quer se desgraçar!" um estudante zombou, a voz carregando sobre a multidão.

"Me diz! Eu nunca soube que ele tinha a pele tão grossa!" outro acrescentou, sorrindo ironicamente.

"Vamos assistir ele se desgraçar!" um terceiro se juntou, a conversa deles ficando mais alta.

O professor encarregado de distribuir o cartão de identificação disse friamente para Aaron, "Aaron, o que você está fazendo aqui? Você não está qualificado para receber um cartão de nós. Você não tem talento!" O distintivo do Clã Lionheart de Daniel brilhou, seu escárnio alimentado pela derrubada de Lily por Aaron, a princesa do clã.

Uma vantagem de ser um vampiro Primogênito era a capacidade de controlar perfeitamente suas emoções. Os olhos carmesim de Aaron permaneceram frios, inabaláveis. "Por que eu estaria aqui, professor? Eu também quero um cartão de identificação. Onde está o meu?" ele perguntou composto, sua voz firme.

"Você não tem cartão de identificação, saia imediatamente!" O professor gritou com Aaron, seu rosto se contorcendo com desdém.

Ele viu a situação atual como uma oportunidade para envergonhar Aaron e se vingar pela princesa do seu clã. "Tenha cuidado com quem você grita, seu emprego está em jogo," Aaron avisou friamente, seus olhos se estreitando com um brilho predatório.

"É, um bastardo sem talento como você vai me assustar. Que clássico," o professor retrucou, seu sorriso venenoso.

"Eu quero falar com o diretor! Eu decidi retirar o apoio financeiro que meus pais colocaram na Escola Fortaleza Celeste!" Aaron gritou no topo de sua voz, suas palavras ouvidas por todos, o salão ficando em silêncio enquanto a mana parecia se aquietar no ar.

Todos congelaram com as palavras de Aaron, os professores, os alunos e funcionários ao redor, seus rostos pálidos sob o teto iluminado com mana.

"Ei, Aaron está falando sério? Quer dizer, ele tem esse poder?" Um estudante perguntou seriamente, o suor se formando na parte de trás do pescoço, sua voz tremendo.

"Quero dizer, é o dinheiro dos pais dele. Apenas uma pequena provocação na mídia e o governo não terá escolha a não ser aceitar a decisão de Aaron. Afinal, é o dinheiro dos pais dele e eles ainda são muito respeitados pelo mundo," outro estudante explicou, olhando nervosamente para Aaron.

"Vamos, Leo. Preciso ter uma conversa com o governador do estado sobre como o dinheiro dos meus pais deve ser gasto," Aaron se levantou, preparado para se mover, suas botas ecoando no chão carregado de mana.

"O que foi? Por que bloquear meu caminho, professor?" Aaron perguntou, estreitando os olhos e fingindo fraqueza, sua voz alta. "Talvez você planeje me bater gravemente até eu desmaiar? Se ao menos meus pais não tivessem escolhido salvar a humanidade e se sacrificar naquela masmorra, eu não seria submetido a tanta humilhação. Eles deveriam ter apenas permitido que a humanidade morresse!"

"Essa não é minha intenção," disse o professor, recuando, seu rosto empalidecendo. Ele não podia se dar ao luxo de tocar em Aaron, especialmente quando Aaron puxou aquele cartão. Não era apenas a vida dele, mas a vida de seu clã que estaria em perigo se ele continuasse.

Como um empresário experiente, Aaron ficou sabendo das conquistas e fama de seus pais, junto com sua riqueza, através das informações de Leo ontem. Ele conhecia muito bem o ato de aproveitar o nome de seres influentes. Sempre foi uma das maneiras de se catapultar para a grandeza como um homem de negócios. *Como virar um negócio corporativo na Terra,* ele pensou, sua compostura de vampiro escondendo um sorriso astuto.

Leo olhou para Aaron com orgulho crescendo dentro dele. Ele não podia acreditar que seu amigo estava se defendendo, e tão facilmente, seu respeito crescendo sob as runas brilhantes do salão.

Boom! A porta do salão foi aberta com força pelo diretor, seu rosto encharcado de suor, a mana no ar crepitando com sua urgência. O diretor examinou o salão preocupadamente, seu comportamento impaciente e inquieto tornava óbvio o motivo de sua entrada.

"Jovem mestre Aaron!" O diretor chamou bruscamente após localizar Aaron, sua mudança de 180° na forma como se dirigiu arrancando respirações frias de todos os presentes. A sobrevivência da Fortaleza Celeste dependia dos fundos dos pais de Aaron — 80% de seu orçamento, alimentando bolsas de estudo, professores de elite despertadores e equipamentos forjados com mana. Perder isso faria a escola desmoronar, deixando os alunos sem vantagens e a equipe sem salários.

"Diretor? Bom dia, senhor. O lixo e a vergonha da sua escola deseja sair, muito obrigado," Aaron disse secamente, caminhando em direção à saída, sua jaqueta captando a luz do salão iluminado por mana.

"Lixo? Que bobagem você está falando? Você é nosso aluno mais valorizado!" O diretor bajulou Aaron, sua voz desesperada.

"Diretor, foi você que o chamou de lixo há alguns dias_" um estudante honesto foi forçado a calar a boca por um único olhar do diretor, o ar ficando tenso.

"Oh? É mesmo? Mas seu aluno mais valorizado não é digno de receber um cartão de identificação de despertar," Aaron disse com um sorriso no rosto. Suas palavras, por outro lado, eram geladas.

"O quê?! Quem se atreve?! Daniel! Dê um cartão de identificação para Aaron agora! Registre-o imediatamente!" o diretor gritou, seu rosto vermelho de pânico.

"Mas senhor, ele não é um despertado, eu não acho_"

"Você não me ouviu?! Dê para ele agora!" O diretor gritou, sua voz ecoando.

"Sim, senhor. Espere um momento Aaron, vou precisar de alguns minutos para registrá-lo no banco de dados_"

"Oh? Diretor, o senhor ouviu? Ele me chamou de Aaron, mas o senhor me chamou de jovem mestre. Por acaso Daniel é de patente superior à sua ou o jovem mestre que você disse era besteira?" Aaron disse, sua voz afiada.

"Daniel! Como ousa se dirigir ao jovem mestre tão rudemente! Peça desculpas e dirija-se a ele adequadamente!" O diretor gritou com Daniel, seu pânico palpável.

Daniel estava prestes a explodir de raiva, mas se conteve. "Sinto muito, jovem mestre. Por favor, me dê um minuto para registrá-lo no banco de dados," Daniel se curvou levemente em meio à humilhação, seu rosto vermelho.

"Tudo bem, não desperdice meu tempo. Não tenho o dia todo," Aaron não se conteve em humilhar Daniel, seus olhos carmesim brilhando. Ele não era do tipo que implicava com os outros, uma alma muito gentil enquanto na Terra. Mas quando pisavam nele, ele não se continha em sua vingança.

"Então, jovem mestre, sobre sua decisão?" o diretor perguntou, suor escorrendo.

"Que decisão? Diretor, eu estava apenas brincando! Obviamente eu não faria tal coisa! Meus pais decidiram apoiar a instituição financeiramente. Foi tudo pelo futuro, eu não sou um homem egoísta," Aaron disse jovialmente, sentando-se como se não tivesse acabado de causar um alvoroço.

Alguns minutos depois, ele recebeu seu cartão de identificação junto com Leo, o plástico gravado com mana brilhando em sua mão, suas runas pulsando fracamente.

"Jovem mestre, se você esperar um pouco pelo suporte inicial _"

"Vamos, professor. É o dinheiro dos meus pais que está tornando o suporte possível. Eu definitivamente não preciso de um suporte de tão baixa qualidade," Aaron retrucou, saindo com Leo, o zumbido de mana do salão desaparecendo enquanto eles pisavam nas ruas iluminadas por neon da Cidade Skyfall.

"Uau. Aaron parece ter mudado. Ele já foi tão ousado e confiante?" Um estudante perguntou, enquanto olhava para as costas de Aaron se afastando, o brilho de neon da cidade enquadrando sua silhueta.

"Não. Ele sempre foi assustado e amedrontado por qualquer coisinha. No final, o filho de um deus sempre será um deus, hein?" Outro respondeu, balançando a cabeça sob o teto iluminado com mana do salão.

"Isso à parte, sou só eu que notou que Aaron parece ainda mais bonito?" Uma estudante não conseguiu se conter, corando enquanto suas amigas concordavam com a cabeça, olhando fixamente.

Lily assistiu a todo o episódio, seu rosto indecifrável. Aaron havia mudado, ela podia dizer melhor do que ninguém, e parecia ter acontecido após seu despertar fracassado. *Hmph! Vou mostrar a ele!* Ela disse com raiva, lembrando-se das palavras insultuosas de Aaron lançadas contra ela. Seu rosto lentamente se suavizou, ela não podia negar, não odiava o Aaron atual, ousado, confiante e espirituoso, e seu rosto bonito que o fazia parecer tão legal hoje... Seus pensamentos vagaram, imaginando seus olhos carmesim, seu coração pulando uma batida.

"Maldito bastardo! Espero que ele aguente até o teste de matrícula da Universidade! Juro que vou lidar com ele tão severamente!" Dan disse friamente, apertando as mãos firmemente, seus nós dos dedos embranquecendo no salão iluminado com mana, sua raiva fervendo como a de uma besta de masmorra.

"Uau, Aaron, isso foi muito legal! Por que você não usou o nome dos seus pais todo esse tempo?" Leo perguntou, seu rosto iluminado com respeito enquanto caminhavam pelas ruas de neon de Skyfall, o ar carregado de mana da cidade zumbindo ao redor deles.

Aaron se absteve de dizer qualquer coisa, planejando seu próximo curso de ação para o futuro. Com seu sistema de giros de sorte, crescer até ser inigualável estava definido, tudo o que ele precisava era de tempo, e para conseguir o máximo de tempo possível, ele teria influência com o nome de seus pais, que permanecia potente apesar da morte deles. Eu vou investigar o curso da sua morte quando eu for forte o suficiente, pensou consigo mesmo, acreditando que pelo menos isso era necessário dele se quisesse recompensá-los por usar o nome deles. Seus instintos de empresário da Terra detectavam uma conspiração por trás daquela masmorra de Grau SSS, um segredo enterrado nas sombras da Estrela Azul.


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